16/06/09

Rehab

"Alcohol Rehab w/ Dignity

Treatment on the Chesapeake Bay 147 acres, private. 800-799-HOPE"

Obrigada, mas não.

14/06/09

In Loco

Hoje vi o Nuno Baltazar no Froiz aqui perto de casa. Imediatamente o meu gaydar começou a emitir sinais ambíguos.

06/06/09

O meu blog também tem poesia

Sodom na piscina


Pois é. Dois membros da conhecida banda de Cerash Metul na piscina da pousada onde fiquei alojada durante o festival de Barroselas deste ano (sim, a mesma onde o Proscriptor me viu em chinelos...) . Tenho a dizer que aquilo que mais gostei do concerto deles foram os feedbacks.

Acho mesmo que este foi o meu último Barroselas, ando a ficar reumática para estas andanças.
Já não me entusiama como há uns anos atrás.

Ainda assim, houve pontos positivos, onde deu para erguer o punho em honra do Grande Bode:
- Blacklodge
- Mournful Congregation
- Esoteric
- Grey Daturas
- Absu (embora o som estivesse uma caca)
- Pizza do Big Manus
- Acordar e começar a beber verde branco no jardim hiper-burguês da pousada
- O sotaque da senhora belga da Pousada
- O meu escudo humano anti-mosh.

*shrug*

02/06/09

Sinto-me sempre um bocado parva quando tento ser minimamente profunda

Nem sempre o caminho que escolhemos é o mais fácil. Ao escolher uma coisa, tenho que rejeitar outra (ou outras), abraçando só uma possibilidade. Só quem sabe disto é que realmente opta por o que quer que seja, disposto a suportar todas as consequências daquilo que escolheu.

Ultimamente, tenho escolhido muitas coisas em vez de outras e a verdade é que não me importo muito. Ou não me importava. Quero dizer que agora me preocupo e que podia ter feito as coisas de modo diferente. Talvez queira dizer que fechei uma porta que nunca mais se irá abrir, talvez que espero mais uma possibilidade. Mas agora escolho não pensar nisso.

Vou tirar 3 dias para me fechar em casa, sem internétes, sem telemóvel, para me concentrar nos 1273726372 papers que tenho de escrever. Adeus, vida.

01/06/09

Wittgenstein, linguagem privada e George Michael

Ando com um hábito qualquer estranho de dedicar as minhas noites às obras de gays. Pura coincidência, juro!

Wittgenstein, porque estou a escrever um paper sobre ele e sobre o Argumento da Linguagem Privada nas "Investigações Filosóficas". Mas confesso que sou fascinada é pela personalidade. É, sem dúvida, das figuras mais singulares do século passado. Homossexual, judeu, génio, burguês-que-escolhe-a-pobreza = tenho que o amar.

O Jorge Miguel também é singular à sua maneira. Assumiu a sua homossexualidade num WC público, tem ascendência grega e fez das melhores músicas pop/r&b de sempre. Igualmente adorável, portanto.

Duas músicas que me têm feito companhia nas últimas semanas:








A sério? Não pode, Captain Obvious.

Dois pediatras da Universidade do Indiana, Rachel Vreeman e Aaron Carroll, desenvolveram um estudo sobre alguns mitos médicos em que os próprios agentes de saúde acreditam, divulgou a Newsweek desta semana.

Segundo a investigação revelou, não é necessariamente condição imperiosa beber oito copos de água por dia e as unhas não crescem após a morte, num cadáver. A publicação asseverou que, apesar da pesquisa não adiantar nada de novo, estes investigadores vieram, no entanto, revolucionar consciências, pois receberam centenas de e-mails, alguns irados, e dúzias de pedidos para entrevistas pela comunicação social.


“Muitas pessoas ficaram incrivelmente incomodadas com o facto de questionarmos que precisamos de oito copos de água”, referiu Vreeman. “Nove estudos da literatura em Psicologia, explica que conseguimos líquidos suficientes através de outras bebidas”, continuou.

Os autores do estudo, apresentaram uma tese chamada «Don't Swallow Your Gum!» («Não engulas a tua pastilha elástica!»). O trabalho será lançado em livro na próxima semana e trata de meias verdades sobre mitos médicos. Ler com pouca luz não afecta a visão e a vitamina C não cura constipações (ajuda a evitá-las), dizem Rachel e Aaron.

“Há uma tendência para se acreditar em rumores como se fossem factos”, dizem os investigadores. Um psicólogo da Universidade de York, James, Alcock, também trabalha sobre um estudo que recai na psicologia da crença, admite que é difícil traçar onde e quando é que essas crenças começaram. “Toda a gente já ouviu que precisamos de oito copos de água por dia, por exemplo, mas ninguém sabe dizer quem foi a fonte”, defende.

Fonte: www.cienciahoje.pt

Stalkers

Coisas

Acerca de mim

A minha foto
Moderadamente gira, satisfatoriamente inteligente. Mais-ou-menos fixe.