Ando com um hábito qualquer estranho de dedicar as minhas noites às obras de gays. Pura coincidência, juro!
Wittgenstein, porque estou a escrever um paper sobre ele e sobre o Argumento da Linguagem Privada nas "Investigações Filosóficas". Mas confesso que sou fascinada é pela personalidade. É, sem dúvida, das figuras mais singulares do século passado. Homossexual, judeu, génio, burguês-que-escolhe-a-pobreza = tenho que o amar.
O Jorge Miguel também é singular à sua maneira. Assumiu a sua homossexualidade num WC público, tem ascendência grega e fez das melhores músicas pop/r&b de sempre. Igualmente adorável, portanto.
Duas músicas que me têm feito companhia nas últimas semanas:
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